sexta-feira, 25 de abril de 2008

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Pessoas diferentes

“Good actions give strength to ourselves and inspire good actions in others.”

Quem me dera conseguir fazer mais... Quem me dera poder ser para além do que sou...Quem me dera ver que afinal as minhas boas acções inspiram pelo menos aqueles que me são mais próximos, ou foram. Principalmente magoa-me saber que tudo o que se faz por algumas pessoas é esquecido e deitado ao vento, como se de migalhas se tratasse, ou nem mesmo de migalhas. Quando faço, quando dou, quando ajudo, não estou á espera de retribuição, mas concerteza absoluta também não estava à espera de facadas nas costas. Mas...há pessoas para as quais só seremos importantes quando precisam, quando se sentem sozinhas, quando...
Há também as outras, aquelas que valem mesmo a pena, todas as acções, todos os esforços, tudo. Que valem tudo! E é por essas que vou mantendo a "fé", que vou fazendo boas acções, que vou tendo força para continuar. Mas que magoa perceber o que as primeiras são capazes de fazer...não há duvida nenhuma...

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Balão de Hélio

"sentia-se embriagada, como se um balão cheio de hélio tivesse esvaziado pelas suas narinas dentro, alguém desatara o nó, mandara o ar fora, possivelmente atado há algum tempo, e tudo o que está para além do tempo sem ter sido consumido na devida altura, pesa mais, doi mais, apodrece, perde qualidades, não serve de alimento a mais nada"

Descobri este paragrafo de um livro que já li há muito muito tempo, já nem sei bem quando...mas hoje fez mais sentido do que nunca. Hoje depois de ter "deitado fora" mágoas e palavras que já as devia ter proferido há muito tempo atrás, eu que nem sou de guardar nada, nem raiva, nem rancor, nem o que tenho para dizer, guardei. Por respeito, por "medo" talvez, por um motivo que nunca me dei ao trabalho de analisar, guardei, e foi o facto de ter guardado que me fez durante o tempo entre a acção e a reacção que no meu caso costumam ser quase imediatos doa a quem doer, que enchi o meu balão de hélio que ainda não tinha tido a coragem de desatar e me estava a consumir por dentro. Mas....e esta sim é a parte importante...
HOJE PASSOU-ME A EMBRIAGUEZ!
GANHEI FOME DE NOVOS SENTIRES!

domingo, 13 de abril de 2008

Ventos

e quando menos se espera...tudo muda


Resta que a passagem do tempo na sua imensa sabedoria me mostre se para melhor ou para pior. Mas pensando bem...pior, pior...parece-me muito complicado. Por isso basta esperar que as mudanças não sejam tão drásticas que se tornem insuportáveis, que venham mais ao menos calmamente de forma a que me vá habituando a elas, que a seguir não tenham um revés qualquer o chamado "amoke" e volte tudo ao que era. Mas também...se assim for...por uns dias...senti os ventos da mudança... Podia já agora este vento que me bafeja trazer a brisa quente do verão, o cheiro do mar, noites quentes, estrelas no céu, levasse de vez a chuva e o mau tempo e o frio também podia ir a reboque... Será que já é pedir muito???

quarta-feira, 9 de abril de 2008

O Principio do Fim.

“There will come a time when you believe everything is finished. That will be the beginning.”

—Louis L'Amour (1908–1988)



Quando chegará o momento em que vou sentir que é o fim? Que já não resta nada? Uma necessidade de começar de novo, sem saber por onde começar. Com tantas pontas soltas é impossivel seguir em frente, sentir que está tudo arrumado, classificado, entendido. Nada disto se passa! Não percebo nada, não consigo arrumar uma unica "gaveta", não consigo classificar informação "desprezível". Simplesmente não consigo passar á frente. Não consigo esquecer! Não consigo entender! Não me consigo entender! Estou como o tempo...Confuso!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Nada

“Nothing is at last sacred but the integrity of your own mind.”

—Ralph Waldo Emerson

E não! Não vou pensar nada, não vou imaginar mais nada, não vou sequer sonhar que podia ser, que desta vez podia acontecer. Já não quero pensar em mais nada! Só quero mesmo é não me desintegrar, porque apesar de tudo..."nada" pode ser melhor do que aquilo que o futuro me reservava.